Uma pergunta interessante e intrigante: até onde devemos passar por cima de conceitos universais para obtermos ou mantermos a nossa felicidade? Quando é apenas um tema a ser conversado ou discutido, a resposta é simples, rasteira e praticamente automática: “Não podemos fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco”. Não parece simples? Eu lhe garanto que não. Não é simples. Como eu disse, é intrigante. Opinar sobre um assunto que você não vivencia exige muita sabedoria e flexibilidade para “tentar” enxergar os diversos e possíveis motivos alheios; pois poderá influenciar de forma que além de não ajudar, atrapalhará. Às vezes penso que o mais correto é “citar” sua opinião, porém, o que deve ficar evidente, claramente exposto e disposto, é o seu apoio para com a pessoa, independente das conseqüências que ela vier a enfrentar. Até porque, amizade é isso, é estar junto, em meio às lágrimas e sorrisos, e no constante incentivo para a busca da felicidade de ambas. Há diferença entre os erros, errar por maldade é diferente de errar por simplesmente estar tentando ser feliz e fazer bem a alguém. NADA e nem NIGUÉM é perfeito, para qualquer objetivo ou desejo que seja, há obstáculos.
Sinto que as pessoas deveriam ter a mente mais aberta, os sentidos mais aguçados, o coração mais aconchegante. Os atos precisam fluir para que sejam leves e sinceros. Não somos robôs, não há programação em meus sentimentos, e acredite e aceite, os seus também não são programados. Sendo assim, só depende exclusivamente de nós mesmos nos permitir viver e aproveitar aquilo que nos faz bem. Não digo parar de escutar conselhos alheios, mas deixar-se guiar pelo seu coração, pelo que o conforta e lhe dá paz. Tudo o que nos faz leve é do bem. Tudo o que é do bem é correto!
Crédito: Foto escolhida por Meeg.Love ;)
2 comentários:
Adoreiiiiiiiiiiiiiii o texto..... =D
Obrigada Priiih :)
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